ALEGRAI-VOS NO SENHOR – RUSSEL P. SHEDD

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SHEDD, Russel P. Alegrai-vos no Senhor: uma exposição de filipenses. São Paulo: Vida Nova, 1984. 132 p.  

Introdução

  1. Duas notas importantes: alegria e unidade da igreja
  2. O livro são sermões

As bases da nossa salvação – 1.1-8

  1. Epístola da prisão
  2. Onde Paulo estava? Roma por causa da guarda pretoriana. Mas pode ter sido de Efésio. O conteúdo de coríntios e romanos da mesma época da está base
  3. O sofrimento de Paulo indica que estava sofrendo e enfrentando homens poderosos.
  4. Tinha esperança de ser solto ainda.
  5. A Pax Romana teve origem nas conquistas em Filipos. Eram cidadãs de Roma com mesmos direitos.
  6. Mas Paulo invocava a cidadania do céu.
  7. Fundada por uma mulher e depois com desentendimento entre duas delas. Outra foi uma jovem endemoniada. Outro foi o carcereiro.
  8. Membros variados unidos no corpo.
  9. Igreja amorosa e generosa.
  10. Epafrodito era corajoso em levar a carta.
  11. Eram santos como parte do grupo local. E usado no plural. Nunca individualmente.
  12. Paulo se denomina escravo. Várias formas pessoas tornavam escravos. Paulo foi por compra do sangue de Cristo.
  13. Estar em Cristo significa estar intimamente ligado a ele, assim ele te afeta. É fazer parte da família rendido a ele. Não é algo geográfico.
  14. Carta escrita a bispos e diáconos: supervisores e servos.
  15. Com a graça temos a segurança da salvação. Cristo terminará a obra iniciada.
  16. O amor é uma base firme da vida e comunhão cristã. A igreja de Filipos estava sempre na sua memória.
  17. As atitudes como ofertar mostram a presença do Evangelho na vida de alguém.
  18. Irmãos devem ter lugar nos corações dos crentes. Pastores amam a igreja e mostram com alegria e contribuições.
  19. Todo crente está sendo formado conforme a imagem de Cristo.

Uma oração modelo – 1.9-11

  1. Oração é algo importante e neste pedido há muitas coisas importantes. Falta nos crentes oração. Paulo orava incessantemente.
  2. Ele orienta os pedidos da igreja com os seus próprios pedidos e ainda mostra os resultados.
  3. Se pedirmos nos nome de Jesus receberemos.
  4. A oração de Paulo é continuidade de sua ação de graças. Orar é a parte ativa do homem enquanto Deus opera. O homem deve cooperar espiritualmente com Deus.
  5. Fala na oração que seus afetos são entranháveis. Assim, orar é um prazer.
  6. Ele ora para que amem cada vez mais como ele mesmo estava disposto. O amor não pode ser medido matematicamente. Quanto mais desafios mais oração. Um amor que não transborda se torna egoísta. Até a volta de Cristo o amor deve crescer. É um amor prático.
  7. Os elementos do amor são conhecimento e percepção.
  8. Há dois tipos de conhecimento: um secular da terra e um espiritual. O espiritual rompe o dia a dia, ultrapassando uma barreira. Sem ele o homem não ama a Deus e não seu próximo. O Espírito é quem guia no romper destas barreiras.
  9. Percepção pode ser intuição, algo que vai além da lógica simples. A intuição dá a medida espiritual. também é sinônimo de discernimento. Jesus tomou decisões difíceis porque sua percepção era perfeita e elevadíssima. Bartimeu foi atendido por Jesus por causa desta percepção.
  10. Quando não há conhecimento e percepção há estagnação como água parada no barro.
  11. O amor crescente traz consequências: decisões corretas, aprovação dos crentes diante de Deus, autenticidade, produz confiança, nos prepara para o Dia de Cristo nos fazendo inculpáveis. O amor produz sinceridade como coerência. A amor nos abre para sermos completos em Cristo.
  12. Paulo também diz que ora para que haja fruto de justiça (v. 11). É produzido pela vida atuante de Jesus em nós. O fruto da justiça impacta o mundo. Quem tentar reproduzir os frutos da justiça por si, será malsucedido.

A filosofia de vida do cristão (1.12-26)

  1. Filipenses mostra uma forma de viver e analisar a vida e pessoas. Paulo é imitável.
  2. Paulo aqui dá um testemunho de que o que aconteceu em nós é menos importante do que o que entendemos do que aconteceu. Cristo deve ser o centro de nossa vida.
  3. Paulo avaliava seus sofrimentos de forma positiva. Não esperava pena de ninguém mesmo sendo tão perseguido. Sofreu o ódio de muitas pessoas. Entendeu que tudo foi para seu bem. Trabalhou demais.
  4. A santidade não é um ideal superelevado como o homem consegue, mas ser usado por Deus. Barro nas mãos do oleiro.
  5. Paulo entendeu que o que aconteceu em sua vida contribui para o avanço ou progresso do Evangelho. Foi usado para abrir o caminho para o Evangelho como para a guarda pretoriana, cerca de 9.000 homens. As primeiras impressões podem ter sido ruins, mas Paulo conquistou a atenção destes pela paciência.
  6. Paulo estava preso quando escreveu esta carta. Toda cidade sabia dele. Isto motivou os outros crentes dali a também a testemunhar. Paulo prosperou mesmo estando preso e isto também motivou cristãos em prisão.
  7. Até mesmo a incompreensão dos cristãos foi aceita por Paulo. Alguns deviam considerar que pregar o Evangelho era um ato o jogo político. Cristãos assim não gostavam e criticavam Paulo. Passaram a pregar o Evangelho e Paulo viu isto como algo positivo e não criticou, não excomungou. Importa que Cristo seja pregado.
  8. Preso, Paulo se julgava livre porque podia pregar. Regozijava diante das más circunstâncias do presente.
  9. Também via o futuro positivamente vendo sua morte como um lucro em Cristo. Tudo mais era lixo, assim mirava no céu. Ficar na Terra e ir embora era vantagem para Paulo.
  10. Seu corpo deveria ser uma oferta sem mácula para Cristo.
  11. Se fosse livre, planejava trabalhar ainda mais e comunicar verdades aos filipenses e outras igrejas.
  12. Paulo via a vida e morte de forma integrada.

Os cidadãos do céu em comunidade – 1.27-2.4

  1. O contraste entre a vida dos crentes e demais homens.
  2. Agora começa o motivo da carta. Agora mostra as prioridades. É uma mensagem direta.
  3. Eram cidadãos romanos, mas deviam viver como cidadãos do céus pelo exemplo.
  4. Os crentes são estrangeiros em contato com uma cultura estranha à sua.
  5. Mesmo sendo de outro país devem seguir as regras e obedecer às autoridades dali fazendo isto com o muito esforço. O Espírito Santo é quem une a comunidade mundial de cristãos. As divisões entre os crentes não deveriam acontecer de forma alguma. Havia comunhão quebrada entre os filipenses. A unidade dos crentes é a força da igreja. A mensagem também é mais eficiente quanto o povo é unido.
  6. Os crentes desunidos facilmente se dispersam quando atacados por um inimigo comum. Os crentes não devem ter medo porque Cristo é sempre mais poderoso.
  7. A certeza da salvação é um motivo de fortaleza. Também é graça de Deus sofrer por Cristo.
  8. Como chegar à vitória: exortação em Cristo, consolação do amor de Deus, a comunhão do Espírito e as entranháveis afetos e misericórdias. Cada uma delas é uma forma de fortalecimento espiritual ou base firme sobre o qual ela é construída.
  9. Uma só mente entre os crentes é fundamental. Nenhuma diferença resiste a verdadeira comunhão cristã. O amor e apoio mútuo entre os crentes é essencial para cada crente individualmente.
  10. Como conseguir a unidade: altruísmo com ações para todos, rejeitando as diferenciações quando há sabendo que cada um é único, eliminando o egoísmo e a vangloria, praticando a humildade ativa, não procurando vantagens pessoais.

O centro da história – 2.5-11

  1. Ministério sob  poder da Trindade.
  2. Para muitos a história não tem sentido e nem enredo. Mas a Bíblia apresenta isto de modo diferente. Mesmo os que consideraram que a história tinha sentido, não conseguiam dizer qual era.
  3. A Bíblia apresenta a história como uma linha contínua.
  4. Este trecho de Filipenses é um cântico aramaico dividido em estrofes. Ela afirma a Cruz como auge que aponta para o fim.
  5. O mundo está dividido entre o egoísmo do homem e a humildade de Cristo.
  6. O egoísmo e a humildade continuam se opondo. Sistemas como o capitalismo e o marxismo são egoístas.
  7. A humildade no texto é a forma como tratamos os outros e nos encaminha para a santificação.
  8. Jesus tinha todos os direito de Deus, mas não os usou. Era Deus.
  9. Dizer que ele era a forma significa que ele era a completa manifestação de Deus.
  10. A mente de Cristo era adâmica no seu sentido original. Adão e Eva sabiam que não eram a forma de Deus, mas não foram capazes de lidar com isto com maturidade. Tornaram-se soberbos e desejaram o que não deveriam ter.
  11. O discipulado exige a autonegação como a de Cristo. O amor-próprio pode nos desviar de Cristo.  
  12. A forma de evitar isto é o esvaziamento. Uma mudança interna que leva o crente a permitir que Cristo o guie.
  13. Quem tem coração de escravo não se queixa quando perde supostos direitos.
  14. Na cruz ele não usou o seu poder que poderia tê-lo livrado daquela vergonha e destruído seus inimigos. Revides e vinganças não fazem parte da vida de um cristão.
  15. De boa vontade Cristo se deixou vencer.
  16. A obediência de Cristo é tal que reverteu a desobediência de Adão.
  17. Cristo recebe oi título de Senhor na mesma medida de YHVH no Antigo Testamento.
  18. Os maus comportamentos dos cristãos estavam manchando estas verdades.
  19. Negar os próprios direitos é um passo importante na formação do caráter de um crente.
  20. Quando Cristo voltar, todos reconhecerão o seu senhorio, mas nem todos nas mesmas condições.

Desenvolvendo a salvação – 2.12.18

  1. O paradoxo de um esforço humano em que nos esforçamos e descansamos ao mesmo tempo sabendo que não depende de nós. Mas não faz sentido ficar inerte mesmo com tudo tão garantido.
  2. A essência da graça é que tudo foi pago antecipadamente.
  3. A igreja que defende a correta doutrina da graça não a barateia fazendo-se inerte e nem mesmo fazendo pelo próprio poder.
  4. Desenvolver é sinônimo de obediência, temor, trabalho obediente. Ela nos impele a falar com poder, mesmo com temor. O homem constante no temor de Deus é bem-aventurado.
  5. Este desenvolvimento é como o poder da natureza que arrasta tudo a sua frente quando se rebela.
  6. Tudo exige provas, testes e avaliações neste mundo. Não é possível que continuemos fazendo as coisas nas obra de Deus de qualquer forma.
  7. O trabalho obediente é resultado de uma salvação eficiente. Na ausência do mestre devemos ser ainda mais diligentes.
  8. A motivação é que Deus está trabalhando em nós. Ele gera também a vontade de fazer. Ou seja, ele muda nossa vontade.
  9. Quando participamos de tribulação não devemos contar para gerar dó, mas confiança e fé. Um testemunho genuíno vem de quem passa pelas provações com integridade e fortaleza.
  10. A simplicidade dos crentes não pode contradizer a sua inteligência para lidar com o mal. Agindo assim, os crentes não ocultam a luz que neles brilha.
  11. A fé é o sacrifício da igreja de Cristo. O grau de perseguição que a igreja sofre mostra o quanto ela confronta o mundo e se lhe opõem.
  12. O crente que desenvolve sua salvação é aquele que permite que sua vontade seja mudada.

Homens de Deus – 2.19-30.

  1. Tornar-se homem de Deus no Antigo Testamento era ser profeta. Era ter relação com o seu Senhor.
  2. No Novo Testamento diz respeito a parecer com Cristo e anunciar sua mensagem. Tal homem é conhecido pela oração.
  3. Homens de Deus convivem com homens de Deus e são influenciados por eles. Vivem para outros e não para si mesmo. Paulo não se ressentiu mesmo sendo preso injustamente.
  4. Timóteo, descrito na carta, é um homem de Deus. Seu nome é aquele que honra a Deus. Sua criação desenvolveu seu caráter. Timoteo aceitou a influência de Paulo que viu trabalhando e deve ter ficado fascinado com o judeu missionário (Paulo). Timoteo, depois de provado, foi aprovado. Serviu como um escravo.
  5. Epafrodito só é citado nesta carta. Era um irmão especial para Paulo como título para obreiro. Era um cooperador. Mesmo com destaques como estes, não havia uma hierarquia muito definida naquele contexto. Paulo teria se oposto a esta ideia. Epafrodito arriscou a vida pelo Evangelho e ficou profundamente doentes como resultado de suas viagens. Era um grande auxiliar e visto como um substituto de Paulo em sua ausência. A igreja também sofreu com sua doença.
  6. Eram homens que se desvincularam de seus próprios interesses para servir a Cristo.

Perdendo para ganhar – 3.1-8

  1. Paulo mostra sua indignação com os judaizantes na mesma carta que fala tanto de alegria. A indignação é circunstancial, mas a alegria não. Jesus ofereceu alegria aos discípulos mesmo indo para a Cruz.
  2. Quem adora a Deus de verdade tem o coração transbordante de alegria mesmo na mais difícil ocasião.
  3. Paulo chama de cães e maus obreiros. A circuncisão destes é uma mutilação.
  4. Paulo fala em ser verdadeira circuncisão verdadeira – aquela feita no coração.
  5. Os gentios, por isto, tornaram-se verdadeiros filhos da circuncisão. A que incorpora os pecadores arrependidos em Cristo. O verdadeiro Israel de Deus.
  6. A adoração verdadeira é do espírito e não da carne. Não é possível confiar na carne.
  7. Paulo não poupa mostrar suas credenciais para comparar com os falsos mestres e cristãos. Era um judeu com todas as exigências nas mais duras condições. Era de benjamim, a tribo de Davi. Mesmo sendo romano também, seus pais o preparam para ser um verdadeiro judeus de Jerusalém. Mas isto não foi sua escolha, o que fazia disto algo ainda mais especial. Mas escolheu ser fariseu, grupo com cerca de 6.000 homens e extremamente severos e zelosos. Por sito perseguiu os cristãos no início obcecadamente.
  8. Isto tudo ele diz que perdeu o efeito por causa do poder da salvação de Cristo em sua vida. Nada daquilo tinha mais valor do que estear em Cristo. Perda é algo irrecuperável.
  9. A mensagem de Paulo é que não dá para manter os valores do velho homem, mesmo quando são aparentemente bons, quando Cristo é nossa prioridade.
  10. Tentar equilibrar as contas das duas colunas é sempre uma armadilha perigosa para o crente. O simples fazer nos afasta de Cristo.
  11. Nada é maior do que conhecer a Cristo.

A ambição de Paulo – 3.9-16

  1. A sua biografia anterior continua e mostra quais são seu alvos. Fala de sua mudança e as metas presentes. Ansiava estar com Cristo para sempre.
  2. A meta era ser achado em Cristo pela fé que nega toda a justiça própria. Isto garante que participaremos da justiça com Cristo. Isto é equivalente à fé.
  3. Nenhuma confiança própria é bem-vista.
  4. Outro desejo dele é conhecer a Cristo. (como o mendigo que foi resgatado um homem nobre e foi procurá-lo sendo muito bem recebido e estranhando aquilo tudo – ele se tornou amigo e trabalhou para ele o conhecendo mais a cada dia).
  5. Paulo sabia que nenhum esforço seu seria em vão. Mas os filipenses estavam contaminados por gnosticismo insipido e enganando-se sobre a vida futura desprezando qualquer coisa que fosse da terra.
  6. Quando os crentes são submissos a Cristo, as divergências são facilmente resolvidas.

O corpo – 3.17-21

  1. É do corpo condenado que devemos nos livrar. Mas não é pela destruição dele que somos salvos. O corpo permanece. Isto o gnosticismo não era capaz de conceber e entender.
  2. Na vinda de Cristo os corpos serão transformados. A vida também está no corpo. Cristo teve um corpo. Por isto a igreja é comparada a seu corpo.
  3. Assim, o corpo não é para a impureza, mas para a santidade. O corpo manifesta ao mesmo tempo suas imperfeições e a glória de Cristo. Os gregos diferenciavam isto e desprezavam o corpo que poderiam desprezar. O que se fazia com o corpo não importava.
  4. O cristianismo atraiu estes filósofos, mas logo estes queriam mudar a essência do próprio cristianismo.
  5. O corpo é uma janela da vida que o indivíduo está vivendo. O corpo é uma carta aberta ao que o homem está vivendo.
  6. O pecado também é manifesto pelo corpo.
  7. Paulo levava o morrer de Jesus no próprio corpo. É pelo corpo que manifestamos a realidade invisível do homem interior.
  8. Aquele abandono do corpo pelos gregos os entregou aos pecados.
  9. Paulo ensina que o corpo é para o louvor da glória de Deus.
  10. O corpo também impõe certa humilhação até que Cristo nos resgate. Por mais que cuidamos dele a idade vem. O corpo cansa na luta cristã. Às vezes deve ser subjugado para servir a Deus.
  11. O corpo glorificado não será um enfado contra o qual teremos que lutar.

O contentamento – 4.1-7

  1. Contentamento não é complacência ou desprezo pela realidade ruim do mundo.
  2. Contentamento significa uma vida completa, energia bem utilizada. Contentamento é alegria.
  3. Comunica o ardente desejo de quem quer ouvir e conhecer a Palavra de Deus.
  4. A igreja era a alegria ou contentamento de Paulo.
  5. A coroa no mundo antigo comunicava o heroísmo. Paulo lembra que era um herói coroado pela maneira como era tratado pelos filipenses.
  6. Firmeza e ficar de pé mesmo quando se é vulnerável.
  7. Paulo não valorizava o trabalho solitário, mas em equipe. Assim também compartilharia o seu galardão. Os sucessos da vida são menores que os relacionamentos criados.
  8. Os que sofrem encontram contentamento nas pequenas coisas do dia a dia.
  9. O crente só encontra contentamento na comunhão com o Senhor.
  10. A verdadeira fé não se prostra diante da dureza da vida, mas segue contente e combativa.
  11. A serenidade é resultado do contentamento. A benignidade da igreja é necessária neste sentido.
  12. O contentamento não está presente na mudança de ânimo à medida que as coisas vão acontecendo, ou a pressão vai aumentando. As circunstâncias  mais desfavoráveis devem nos ser boas.
  13. Satanás deseja tirar a paz dos crentes porque assim podem duvidar da própria salvação e do cuidado de Deus.

O Deus de paz será convosco – 4.8-13

  1. Não podemos evitar os problemas, mas evitar sermos dominados por eles.
  2. Devemos evitar que nossa mente seja tomada de mentiras e maus pensamentos.
  3. Conhecer a verdade é entregar-se a Cristo. Viver com aquilo conforme criado por Deus.
  4. Todos os membros da igreja em suas idades e responsabilidades devem buscar o melhor em Cristo.
  5. Se nosso pensamento não for conforme Cristo seremos arrastados pelo pecado.
  6. O arrependimento é um caminho para a paz de Cristo no coração. A nossa cultura incentiva o constate pensamento impuro. É o pecado mental, ou no nível da mente. Devemos fortalecer a nossa mente. Coisas impuras não devem ser pensadas e nem ditas.
  7. Pensar de modo amável porque é um pensamento favorável ao outro. Nosso pensamento tende a ser belicoso, invejoso e pecaminoso. O perdão, por exemplo, começa na mente.
  8. Por que não elogiamos os nossos irmãos?
  9. O louvor nasce na mente. A virtude interior define o pensamento. Não podemos deixar a mente produzir pensamentos sem critério.
  10. Paulo também exorta à memória constante do que aprendemos e de praticar.
  11. Lembrar que Cristo está sempre conosco.
  12. Contentamento é uma força interior independente das circunstâncias externas.
  13. Paulo também se mostrou preocupado com a forma que se comportaria diante da abundância porque ela também é um desafio para nossa comunhão com Deus.
  14. O poder de tudo poder não vem do próprio controle, mas da presença de Deus e na certeza do seu cuidado.

A necessidade e o suprimento – 4.14-23

  1. Deus desenhou o mundo para funcionar segundo a lei da necessidade e suprimento.
  2. Carros e avenidas, plantar e as chuvas. Precisamos de coisas e elas nos são supridas.
  3. O equilíbrio deve ser buscado.
  4. A igreja é uma resposta às necessidades. A natureza da igreja é de membros que precisam de coisas ao mesmo tempo que trabalham para suprir carências dos outros.
  5. Paulo tinha necessidades e os filipenses supriram. Quanto temos algo e há uma necessidade, a ecologia do corpo de Cristo nos chama para suprir.
  6. Cristo nunca deixa de suprir o crente. Necessidade é aquilo que suprida gera um bem maior. Essencial tem a ver com aquilo que é mais íntimo. Pode ser importante para cada um de nós momentos de certa escassez.
  7. Quem doa nunca deve esperar nada de volta. Dar é sempre melhor.
  8. Paulo foi muito bem suprido pelos filipenses.
  9. As necessidades dos crentes devem ser supridas por sua comunidade.
  10. Quem doa é recompensado por Deus.
  11. Corpos entregues e lábios que louvam são ofertas dos crentes que terá tudo que der validado por isto.
  12. A graça real impulsiona as ofertas dos crentes.
  13. Cristo fez-se oferta para nossa redenção.
  14. Nossa filiação a Deus se manifesta nas nossas ofertas.
  15. Suprir tem a ver com abundância e generosidade sacrificial.
  16. A igreja é um órgão vivo que a graça quer alcançar.         
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