O JARDIM DAS AFLIÇÕES – OLAVO DE CARVALHO

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1. Critica a palestra de José Américo Motta Peçanha no MASP sobre o jardim de Epicuro e a forma patética como os presentes receberam o tema aposentado. 

2. Este encontro no MASP era sobre ética no tempo de Fernando Collor.

3. “ÚLTIMO AVISO deixado por Christopher Lasch: há uma nova elite dominante no mundo, distinta da burguesia; ela não gover- na pela posse dos meios de produção, mas pelo domínio da informação; mais ambiciosa que sua antecessora, ela não se contenta em ter poder sobre a riqueza material e a força de trabalho das pessoas, mas quer moldar sua mente, seus valores, sua vida e o sentido da sua vida; não quer só possuir o mundo, mas reinventá-lo à sua imagem e semelhança, doa a quem doer ( ela chama a isto “engenharia social”  e como doi! ). Tal como a burguesia, ela está imbuída de uma falsa consciência, de um discurso que legitima seus interesses em nome do interesse de todos. Mas a burguesia necessitava da ajuda dos intelectuais para criar seu discurso; e os intelectuais, com infidelidade típica de intermediários, frequentemente mudavam de lado. A nova classe não precisa de intermediários, ela mesma inventa o seu discurso e não corre o perigo de ser traída pelas vacilações de intelectuais de aluguel: pois ela é composta de intelectuais. Estamos em plena tirania da intelligentzia.” Pg 79

4. Epicuro acreditava que tudo era matéria, incluindo os deuses, mas rarefeitos. Viviam em estado de contemplação, morriam e eram refeitos tais quais. “

5. Ver relação prazer e vida último parágrafo página 49 e diante.

6. Conhecer a verdade leva a obedecer a verdade, mas nem sempre. O ser humano deve então se anestesiar para impor sobre si mesmo está incoerência e está inconsistência. Neurose é uma mentira passada que insistimos e contar para nós mesmos.

7. Ver página 62 sobre manipulação psicológica com fins diversos.

8. Jamais passou pela cabeça estar hipnotizado constantemente, ou seja, sempre sob controle de ideias e sentimentos trazidos de fora e operando por meio dos próprios pressupondo alguma consciência que de fato não existe. Pelo menos ainda.

9. A incoerência do nosso tempo. Pg 81-2.

10. Sobre crítica textual, seu início página 149.

11. Ver a questão de como houve rebaixamento da moral cristã por sua simbiose coma cultura a começar com o Império Romano. Pg 181

12. O liberalismo americano é muito mais devedor ao cristianismo do que a simples liberdade econômica em favor do bem de todos. Os princípios da ética cristã são exigência social aceita até mesmo por ateus e agnósticos, que s vivem por imposição.

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