CORRIGINDO E PERDOANDO – MATEUS 18.15-35

1. Diante de um texto difícil porque trata dos nosso relacionamentos quando tudo vai mal!
2. O contexto anterior desta mensagem de Jesus é o texto que fala de uma disputa interna entres os discípulos sobre quem seria o maior, sobre os escândalos no mundo, sobre o que fazer quando pecamos e sobre o resgate das ovelhas perdidas
3. Ninguém, ou quase ninguém, gosta de ser repreendido e corrigido, mas não há como escapar disto nas relações da igreja se queremos crescer e viver o Evangelho de verdade
4. Se vivemos um momento de hipersensibilidade ou não, o fato é que o pecado criou mais esta armadilha dentro da igreja. O apóstolo Paulo previu isto quando disse a Timóteo que haveria um tempo em que os homens Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes – 2 Timóteo 3.2-5.
5. Mais um texto que fala sobre o poder e as possibilidades que o povo de Deus têm quando está unido em verdadeira comunhão e realmente procurando fazer a vontade de Deus
6. Lutar contra o pecado e perdoar não são opções, mas obrigações!

18.15-17 – O pecado precisa ser tratado sempre! O primeiro recado de Jesus é que somos pessoas difíceis e que sempre precisamos corrigir nossos rumos, pensamentos e ações  

• O três estágios: só você, com testemunhas e diante da igreja.
• Gentio e publicano?
• Pecar é erra, maldizer, prejudicar, ofender…
• Mesmo quando não sentir-se ofendido o melhor é corrigir o comportamento ruim
• Com este ensino Jesus antecipa as ações que podem evitar fofoca, mal entendido, injustiças na igreja, mas também evitar que o pecado, vícios, maldade, pessoas mal intencionadas façam parte da igreja para destruí-la

• Ligar e desligar: acredito que quando Jesus diz isto ele está tratando do tamanho da responsabilidade do que fazemos porque as consequências são universais
• Unidos para pedir ao Pai: quando falamos de unidade de pensamento temos sempre o foco doutrinário, que é muito importante. Ou até mesmo em concordância quanto a assuntos e questões internas da igreja, mas Jesus propõe que o sejam pela oração
• Jesus já reconhece um unidade cristã com um pequeno grupo composto de dois ou três com o qual já se compromete congregar

• Pedro é nosso interlocutor mais uma vez
• Sem dúvida Pedro deve ter hesitado em entender e cumprir aquilo que Jesus pedia e considerou um limite numérico, mas Jesus alçou a necessidade do perdão às últimas consequências e limites porque o resultado de 70×7 = sempre!

• Jesus conta mais uma parábola
• O que nos fazem é menos ofensivo que o que o ser humano faz a Deus que é capaz de perdoar
• Somos perdoados para perdoar
• Se não perdoarmos podemos ser punidos
• Não é uma parábola de salvação, mas de vida cristã diária

1. Devemos reconhecer que somos pessoas difíceis sempre. Temos um dificuldade muito grande de enxergar nossos próprios defeitos e como eles muitas vezes são prejudiciais ao corpo e aos que nos rodeiam.
2. Devemos manter vigilância e atenção ao que nos rodeia a agir prontamente para corrigir os rumos tortuosos que nossa vida e a própria igreja podem tomar
3. Da mesma forma que esperamos misericórdia e paciência na condução das nossas dificuldades e não forma como as pessoas nos tratam, devemos fazer com os outros
4. Não importam o mal que nos façam ainda será menor que a dívida que temos com Deus e que, para aqueles que têm Jesus, já foi paga na Cruz.