JESUS NASCEU PARA NOS LIBERTAR DAS TREVAS – 1 JOÃO 5.13-19

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Mensagem da manhã de 20 de dezembro de 2015

Introdução 

Apesar de estarmos na semana do Natal, cabe aqui enfatizar um dos motivos pelos quais Jesus veio ao mundo: resgatar dos poderes das trevas. E quando falamos do mal sempre pensamos em possessões, heresias, apostasia e nos esquecemos de sistemas e estruturas humanas que são destruidoras também.

Atenção ao verso 19

A Bíblia diz que o o mundo foi criado por Deus.
Aqui afirma que o mundo Jaz no maligno.
O verso pode ser visto assim:
1. Sabemos que somos de Deus,
2. O mundo inteiro – o conjunto das pessoas, sistemas, governos, sociedade.
3. Jaz – está sob o poder das mentiras
4. Daquele que é maligno – do mal.

A) Podemos destacar – está lista segue uma lista de um professor do seminário que tratou dos grandes desafios de nosso tempo.
A.1) pluralismo,
A.2) globalização,
A.3) revolução digital,
A.4) alterações de equilíbrio econômico,
A.5) materialismo em seus dois sentidos,
A.6) secularismo
A.7) individualismo
A.8) hedonismo,
A.9) crises políticas e religiosas
A.10) crise ambiental
A.11) a crise da família

O que podemos fazer?
1. V.13 – reafirmarmos nossa fé em Cristo, ou seja, mais uma vez nos lembramos que Cristo é a solução para todos estes problemas: lembremos que Ele disse que é o caminho, a verdade é a vida (João 14:6), lembremos quando ele disse para darmos a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (Marcos 12: 17), lembrar de como Jesus enfrentou o Diabo na tentação no deserto, ou seja, com a Palavra de Deus (Mateus 4), aliás o texto que mostra quem manda é realmente de verdade.
2. V.14-15 – o recurso da oração, e neste texto seja bem compreendido que João afirma que recebemos o que pedimos. No verso 14 ele diz que seja conforme a sua vontade. A Bíblia orienta que oremos muito como Paulo em I Tessalonicenses 5:17, segundo o modelo de Jesus Mateus 6: 9-15, com fé como diz Tiago 5: 15. Talvez muitos não orem por considerar a oração como palavras lançadas ao ar, como uma atividade sem muito retorno, por não terem ainda a consciência da presença e da vontade de Deus em nos atender.
3. V. 16-18 – uma consciência da existência tanto do pecado original que é aquele no qual nascemos pelo simples fato de sermos humanos e aquele no qual vivendo no dia a dia pela impossibilidade de sermos perfeitos e na luta para sermos. Nem mesmo os crentes temos visto tão empenhados em lutar contra o pecado e de denuncia-lo.

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