MENSAGEM CONTRA OS FILISTEUS – ISAÍAS 14.28-32

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CULTO MATUTINO IBVB 15.10.17
Lugares seguros para o povo de Deus
Tese: Há um esforço muito grande para desmerecer a igreja, a família, o próprio Cristo e todas as profecias de sua volta. Se não cuidarmos e não entendermos muito bem o que as profecias ensinam e quais são os valores do Reino, infelizmente, quando toda a verdade se manifestar pode ser muito tarde.
INTRODUÇÃO
Continuamos na série de estudos sobre o livro de Isaías, um livro muito importante do Antigo Testamento por muitos motivos: releva-nos a maneira gloriosa como os planos de Deus se executam mesmo que seu povo se mostre desobediente, ou seja, ele executa os seus planos, mas renova o seu povo. Mostra que Deus é Deus sobre todas as nações que sua Palavra não foi dada apenas para Israel, mas para todas as nações do mundo e todas são igualmente responsáveis diante de Deus e que responderam por tudo que forem e fizerem. E talvez aquilo que mais nos chame a atenção no livro de Isaías sejam as inúmeras referências messiânicas, ou seja, aquelas que dizem respeito a Jesus. Já vimos as profecias dos capítulos 7, 9 e 11.
Este bloco que estamos analisando nos diz respeito ao julgamento de nações da época. Já vimos o julgamento da Babilônica por causa de seu orgulho e desobediência e da Assíria. Quanto a Assíria vimos que tudo o que Deus planejou ele executará.
Hoje nossa nação a ser julgada é a Filístia. Esta nação também tem muitas referências na Bíblia.
QUEM FORAM OS FILISTEUS?
  1. Os filisteus se instalaram na terra de Canaã, junto ao mar Mediterrâneo.
  2. Eles não eram uma grande nação, mas mesmo assim foram muito poderosos e incomodaram muito as nações vizinhas. Basicamente era composta por 5 cidades: Asdode, Gaza, Ascalom, Gate e Ecrom. Cada cidade independente e tinha um rei, mas quando iam para a guerra, as cinco se uniam.
  3. Os filisteus eram um povo vizinho de Israel, lutavam muito com os hebreus. O filisteu mais conhecido da Bíblia é o gigante Golias. Os filisteus desapareceram depois de serem conquistados pelo império babilônico.
  4. Durante muito tempo os filisteus foram o povo mais poderoso de Canaã, porque eram os únicos que sabiam criar armas de ferro (1 Samuel 13.19-20). Quando os hebreus conquistaram Canaã, não conseguiram expulsar os filisteus. Os filisteus viveram muitos anos em conflito com os hebreus.
  5. No tempo dos juízes, quando Israel ainda não tinha rei, os filisteus muitas vezes conseguiram derrotar os israelitas. Quando Sansão era julgou Israel, os israelitas estavam debaixo do domínio dos filisteus (Juízes 15.20). Sansão se casou com uma mulher dos filisteus, mas entrou em conflito com eles e matou muitos filisteus ao longo de sua vida. É no templo de um Deus filisteu que ele rompe as colunas e mata mais de 3000 em um só dia.
  6. Anos mais tarde, quando o profeta Samuel ainda era jovem, os filisteus derrotaram os israelitas e levaram a arca da Aliança. Eles colocaram a arca no templo do seu deus Dagom, mas a estátua de Dagom caiu e se partiu diante da arca! (1 Samuel 5.1-4) Os filisteus foram atacados por uma praga de tumores, então decidiram devolver a arca da Aliança a Israel, junto com uma oferta.
  7. Quando Saul se tornou rei de Israel, ele guerreou muito contra os filisteus (1 Samuel 14.52). Seu escudeiro Davi se tornou famoso por matar muitos filisteus, depois que matou Golias. Mas quando Saul ficou com inveja dele, Davi fugiu para a cidade de Gate, onde trabalhou algum tempo como mercenário para os filisteus (1 Samuel 27.1-3). Depois que os filisteus mataram Saul e seus filhos, Davi abandonou Gate e voltou para Israel.
  8. Os filisteus atacaram Israel quando ouviram que Davi se tinha tornado rei de Israel. Mas Davi derrotou os filisteus e os subjugou (2 Samuel 8.1). Os filisteus não conseguiram mais vencer Israel e apenas atacaram algumas vezes depois do reinado de Davi.
  9. Muito tempo depois, quando Nabucodonosor se tornou rei da Babilônia, os filisteus lutaram contra o império babilônico. Então Nabucodonosor destruiu as cidades dos filisteus e deportou o povo para outras partes do império. Os israelitas também foram deportados, mas quando lhes foi permitido voltar para sua terra, os filisteus tinham desaparecido como povo – este último momento não é o que está previsto aqui em Isaías 14. 28, 33.
O TEXTO
  1. V. 28 – Apesar de o texto estar tratando do ano da morte de Acaz, o rei que feriu os filisteus é o rei na verdade são dois Reis Assírios. O Tiglate-Pileser que é a vara quebrada e Sargão III, a serpente terrível e abrasadora e, em algumas versões, a serpente voadora. O que pode haver pior que isso?
  2. V. 29 – Os filisteus acreditavam que agora poderiam vencer os Assírios com a ajuda de Judá imaginando que com a morte de Tiglate-Pileser os assírios estariam enfraquecidos.
  3. V. 30 – Os pobres alimentados em pastos verdes e em paz são uma referencia a proteção de Deus para com o seu povo.
  4. V. 31 – A cena deste verso é terrível. Parece descrever que no ataque que sofreriam alguns anos mais a frente, eles tentariam se refugiar em Jerusalém, mas os muros e portões estariam fechados e eles não poderiam entrar. E todos serão destruídos.
  5. V. 32 – é o ponto alto do texto. Sião, uma referência a Jerusalém e ao povo de Deus protegidos pelos muros, que aqui é uma representação da proteção de Deus, estariam apesar de fracos e apavorados, guardados e protegidos.
UM RESUMO DO ENSINO DA PROFECIA
O povo de Deus está cercado de ameaças muito poderosas, mas também de falsos parceiros e aproveitadores. A única maneira de nos refugiarmos é obedecendo a Deus não fazendo acordos com as trevas e o mal e também não saindo de nosso ambiente e abandonando os valores que nos protegem. Temos que crer na proteção e nas profecias divinas.
Elegi pelo menos três lugares, situações ou condições em que devemos nos guardar e reservar. Elegi as três porque parecem ser aquelas que mais sofrem ataque, mas que são alvo de chacotas, de desmerecimento e cujos ataques sofridos vêm crescendo em força e violência: a Igreja, a família e Cristo com suas profecias, principalmente as que incluem a sua Segunda Vinda.
IGREJA COMO LUGAR SEGURO
  1. Muitas pessoas podem reclamar da igreja e agora estarem se questionando se de fato a igreja é um lugar seguro.
  2. Várias metáforas são usadas para descrever a igreja, mas nenhuma delas dá realmente conta de explicar a grandeza dela e de sua missão: hospital, agência missionária, casa de oração, povo de Deus, arca, família.
  3. A igreja pode ser um hospital da alma, não para afagar o pecador, mas para providencia o diagnóstico da alma que é só um: o pecado.
  4. É uma agência missionária também: envia, sustenta, prega, anuncia, abre novos trabalhos, coopera.
  5. É uma casa de oração também, ou seja, lugar onde os filhos de Deus se reúnem para orar e buscar a presença de Deus.
  6. É o povo de Deus também, reunido para adorar e compartilhar a vida.
  7. A ideia de Arca vem da história de Noé. Segundo cálculos que podemos fazer pela idade de Noé quando começa a construir a arca e quando ela finalmente está pronta, cerca de 120 anos, imaginamos que ele foi objeto de zombaria e que tendo pregado a respeito de um grande Dilúvio, foi não apenas alvo de chacota, mas viu a incredulidade de seus contemporâneos.
  8. Família também denota o que é uma igreja. Todos somos irmãos, filhos do mesmo pai, entrelaçados e comprometidos até a eternidade.
  9. Estas metáforas e comparações já deveriam ser suficientes para nos motivar a fazer parte, zelar e compreender a importância da igreja, mas temos que conviver com diversas dificuldades.

ALGUMAS REFLEXÕES 

  1. Fogo Amigo – Vivemos um tempo de muito fogo amigo, ou seja, de pessoas de dentro da própria igreja e que a criticam profundamente. Quanto àqueles que estão de fora não precisamos nem mencionar. O texto traz duas referências interessantes para a gente: o pavor dos que estiverem de fora querendo entrar quando não houver mais tempo e a insegurança e o medo dos que estão dentro até que finalmente se sintam seguros. Ou seja, para o que zombam da igreja ficará claro que eles não eram capazes de entender bem o papel da igreja como um lugar a se encontrar a segurança em Deus.
  2. A aparente fragilidade e as deficiências da igreja- Quem está dentro também chora e lamenta, acha que falta algo vê muitas dificuldades e impossibilidades, vê às vezes o pecado e o orgulho humano presente na igreja, mas no devido tempo tudo ficará muito claro. Jesus afirmou que as portas do inferno não prevaleceriam contra a igreja, e esta verdade continua de pé. A igreja já foi atacada com perseguições em várias épocas e até agora, mas muitas vezes sofreu e sofre até agora, por sua aparente fragilidade já que a igreja é feita de gente. Jesus não tinha outro projeto. A igreja foi feita, apesar de tudo, para dar certo, e vai.
  3. A relação complicada entre salvação e ser membro de uma igreja – A salvação não está na igreja e em fazer parte do seu rol de membros, mas não há ninguém realmente salvo que esteja fora dela ou que conviva tranquilamente com a distância. Já ouvi, e creio que vou ouvir ainda, muitos testemunhos de pessoas que contam o que pensavam e sentiam quando estavam afastados da igreja. O sentimento de solidão, de inadequação, de prisão, de sentir-se abandonado e até perdido em trevas por estar longe de seu povo. Alguns falam sempre da brasinha longe da fogueira que vai esfriando até apagar. As profecias escatológicas não falam apenas de pessoas salvas, mas de um povo reunido em adoração. Quando falamos de arrebatamento, falamos do arrebatamento da igreja.
  4. Devemos trabalhar para que esta geração já seja capaz de olhar de um jeito diferente para a igreja, como o lugar seguro para viver. Muitos ainda vão embora, outras terão uma relação frouxa ou às vezes muito tensa com a igreja, mas a igreja não irá acabar jamais. Um dia ela será recolhida para estar com o Senhor.
A FAMÍLIA
  1. A família está sendo atacada como seriam os muros de Jerusalém, mas também deve sobreviver de acordo com a vontade de Deus.
  2. Nossas famílias já estão sendo afetadas pelos modelos e padrões deste mundo. O lugar seguro onde as pessoas são formadas, onde as pessoas vivem toda a vida, o lugar de amparo, de sustento, também está com rachaduras em seus muros.
  3. Reproduzo aqui um trecho de um texto da semana que enfatiza os ataques à instituição da família:
  4. Será coincidência o Queermuseu, a propaganda da OMO, a propaganda do Carrefour, o caso do museu em Belo Horizonte, o caso do MAM? Com certeza não.
  5. Será coincidência o debate sobre desarmamento da população e sobre a liberação do uso de drogas? Com certeza não.
  6. Será coincidência o demérito da religião e sua redução a elemento apenas de foro pessoal? Será coincidência que o mundo seja tão colorido e tão leve atraindo jovens e mais jovens? Não, não é coincidência.
  7. Também não é coincidência a degradação contínua da família, o aumento no número de portadores de HIV, do número de dependentes químicos, no poder devastador das novas drogas, no número de divórcios, na fraqueza moral da sociedade e na falta de respostas aos problemas mais básicos da vida.
  8. Os vícios, adultérios, divórcios, brigas constantes, divisões, rachas desentendimentos e a indiferença (que é o contrário do amor) já estão dentro das famílias cristãs.
  9. Escolhi alguns textos específicos para mostrar como é importante a família e para protegê-la.
  10. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos – 1 Coríntios 7.13, 14.
  11. Um texto que denota a influência cristã sobre as pessoas santificando-as, ou seja, as colocando em condição diferente diante de Deus. Tive um professor que diferenciava bênçãos e benesses. As bençãos são os favores que Deus faz diretamente aos seus filhos e as benesses são as bençãos que o descrente recebe pela influência dos crentes ou das bênçãos dos crentes que também beneficiam os que não são crentes. Neste texto Paulo não está falando da salvação de pessoas que estão ligadas aos crentes, mas vida que tem por viverem com crentes.
  12. Outra passagem importante: ¨De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo¨  – Efésios 5.24-28.
  13. A proteção da família não está apenas em estar nela, mas em que ela funcione bem, e isto é um problema grave. Quando uma família não funciona bem ela está sujeita a todos os tipos de ataques. Fica frágil e pode ser destruída.
  14. Recentemente, no mês da família, destacamos o quanto a igreja é importante enquanto família também. Na música que cantamos em todo aquele mês destacava a função de cada um e a presença de Deus.
  15. Talvez seja importante, que cada um como membro da família, aprenda a desenvolver seu papel, a respeitar uma hierarquia muito bem solidificada. Um recado para os homens: não exijam submissão de suas mulheres sem amá-las, sem cuidar muito bem delas e também estarem prontos a morrer por elas se necessário. Um recado para as mulheres: sua submissão ao marido corresponde a sua submissão ao próprio Cristo.
  16. Nascemos, crescemos, nos desenvolvemos e morremos em uma família. Família é um lugar importante e deve ser um lugar seguro.
Alguns recados:
  1. Boas famílias começam com bons casamentos.
  2. Depois de casados há muito que aprender e mudar.
  3. As famílias, a começar dos casais, são a unidade básica da sociedade e da igreja. Casais fortes – Famílias fortes – igreja forte.
  4. A família também vai sobreviver aos ataques, espero que as nossas também resistam.
CRISTO E A SUA SEGUNDA VINDA
  1. Sempre está certo associar a Segunda Vinda de Cristo aos profetas. No caso do nosso texto, a destruição final dos filisteus por sua desobediência, traça um claro paralelo da situação do mundo sem Deus quando da volta de Cristo.
  2. Estar guardado nas promessas de Cristo é um porto seguro muito importante. Alguns criticam quem se apega em promessas, mas não pode haver algo que demonstre mais fé e que mais dê firmeza e segurança ao crente – viver confiando nas promessas.
  3. O tema da promessa é um elemento importante da teologia bíblica. As promessas divinas têm como objetivo primordial suscitar a confiança humana na onipotência de Deus. É por isso que algumas vezes encontramos, em algumas passagens, um juramento de Deus que confirma a promessa, para sustentar a fraca confiança humana (veja Gênesis 22.16; Deuteronômio 4.31; Isaías 45.23; Hebreus 6.17). Por que é Deus que promete, temos a certeza que Ele quer e pode cumprir suas promessas.É difícil de falar em números. De qualquer forma, no Antigo Testamento, Deus promete primeiro de tudo que viria o redentor (Gênesis 3.15); promete também o Espírito que recria (Jeremias 31.31-34; Ezequiel 36.26s; Gálatas 3.1s); a salvação a outros povos (Isaías 49.6; Zacarias 8.23); o Reino do Messias sobre a terra, a participação dos seus neste Reino e a ressurreição dos mortos (Daniel 7.13.27; 12.28; Zacarias 14.5.9). Digamos que essas são as promessas essenciais, que depois são contornadas por tantas promessas singulares. O cumprimento das promessas se realiza nas diversas etapas da caminhada do povo. Já no Antigo Testamento algumas promessas se realizam. Pensamos, por exemplo, em Abraão, que, embora não tendo filhos, era destinado a ser “Pai de uma grande nação”. De fato Israel se torna uma grande nação. Lugar por excelência do cumprimento das promessas é o Novo Testamento: Jesus, o Messias, inaugura o Reino de Deus, doa o Espírito Santo e nos mostra a ressurreição dos mortos. Também hoje as promessas continuam a se cumprirem, nas nossas comunidades e em nossas vidas. Da mesma forma acontecerá no futuro. Há uma edição da tradução de João Ferreira Almeida (revista e corrigida) que se chama “Bíblia de Promessas”. Esta edição sublinha os textos que retém serem promessas, destacando mais de 1100, distribuídas em 71 temas. No final da publicação há um índice das promessas por livros e também por tema (Aflição, Ajuda, Alegria, Ansiedade…).[1]
  4. Uma das promessas mais fundamentais é a de que Cristo vai voltar. Na ceia, quando destacamos o texto de Paulo em 1 Coríntios 11.26, ele diz que devemos anunciar a morte do Senhor até que ele venha, ou seja, isto deve ser uma rotina na vida do crente. O anjo em Atos dos Apóstolos 1.11 afirma aos discípulos que veríamos aquele que subiu descer da mesma forma.
  5. No Sermão do Monte Jesus afirmou que a tarefa dos crentes e da igreja não seria fácil, mas que teríamos uma vitória final. Nisto está nossa segurança.
  6. A Bíblia ensina também que nossas obras são todas computadas por Deus e que seremos galardoados. A Bíblia também ensina que devemos juntar tesouros no céu onde a ferrugem não corrói, onde a traça não come e onde o ladrão não rouba. Além do incentivo de que teremos vitória no final, somos incentivados a nos mantermos ativos, constantes e firmes. Em 1 Coríntios 15.58: ¨ Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.¨
  7. Nosso descanso final será apenas no céu, mas estamos seguros em promessas porque aquele que prometeu é poderoso para cumprir.
  8. Não podemos saber se o povo de Judá ficou seguro ao ouvir esta promessa de Isaías pela primeira vez porque todas as circunstâncias eram desfavoráveis, mas o recado era claro: eu prometo e cumpro – vou guarda-los!
Segue algumas implicações:
  1. Devemos aprender quais são as promessas de Deus sobre a vida daqueles que creem e recordá-las com frequência.
  2. Nossa vida talvez deva ser muito mais baseada naquilo que ainda não temos do que naquilo que já conquistamos.
  3. Não podemos desprezar as promessas da Segunda Vinda e devemos anunciá-las com mais frequência e como parte da nossa evangelização. Somos como Noé no Dilúvio, como Isaías e Jeremias no Exílio, como Jesus Cristo na Destruição do Templo de Jerusalém…
CONCLUSÃO
Os filisteus foram destruídos e o povo de Deus foi preservado mesmo tendo tantas dificuldades. A cidade foi guardada mesmo tendo um inimigo tão poderoso cercando.
Temos lugares que asseguram nossa fé e nossa identidade: a igreja, a família e Cristo com todas as suas promessas. Se quaisquer destes alicerces forem desprezados, isto será a causa de nossa ruína.
Deus nos abençoe ainda e saibamos que, no que depende dele, todos os nossos muros estão guardados.
Pr. Júnior Martins
14.10.17
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