FALANDO DE SINAIS E MARAVILHAS EM NOSSO TEMPO

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Material usado como apoio na aula da EBD da classe de jovens da Igreja Batista da Vila das Belezas em 14 de fevereiro de 2013  

Orientações:

  1. Deem uma olhada nos três pontos de vistas.
  2. Os argumentos não estão pareados e nem mesmo na mesma quantidade, propositadamente.
  3. Argumentos são fortes e fracos ao mesmo tempo, dependendo de como usados.
  4. Nem todas as referências estão citadas, ou seja, apenas o texto. Se for usar tem que localizar antes.
  5. Temos pessoas nestes três pontos de vistas a nossa volta.
  6. Recomendo a leitura de: ¨SINAIS E MARAVILHAS – OS DEDOS DE DEUS OU OS CHIFRES DO DIABO?¨ Alan Pieratt, PhD, Edições Vida Nova, 1994.
  7. Aconselho em um debate não gastar os principais argumentos primeiro, deixar o mais fortes para depois. Mas caberá a vocês julgar o que é mais ou menos importante.
  8. Teria mais argumentos, mas deixarei a cargo de vocês até para que o documento não fique muito extenso.

Cristãos que pregam sua presença e necessidade nos nossos dias

  1. Os dons de sinais evidenciam a presença de Deus porque, por exemplo, com o Dom de Ensino podemos ter dúvidas se vem de Deus ou não porque é muito comum, ou seja, até pessoas não cristãs são capazes de ensinar.
  2. Sinais são necessários para que as pessoas creiam: João 4: 48 (veja o contexto);
  3. Hebreus 11: 3-38 fala de uma série de coisas miraculosas que aconteceram com diversos servos de Deus.
  4. Os sinais são, de fato, a marca de um cristão verdadeiro: Marcos 16: 17; II Coríntios 12: 12.

Cristãos que pregam que não são mais importantes e são eventuais

  1. Devemos esperar sempre algo miraculoso de Deus, mas mesmo assim nossa vida e nossa fé devem manter-se caminhando de pé e sempre em frente. Pieratt, pg. 140.
  2. Os dons de sinais são miraculosos, mas outros dons e milagres acontecem no nosso tempo o tempo todo: pessoas que se convertem e pessoas que se mantém firmes na tribulação.
  3. Hebreus 11: 39 fala de pessoas que não viram coisas se concretizando, mas permaneceram firmes e são tidos por Deus em alta conta.
  4. Mesmo quando vemos sinais sendo realizados não temos certeza se aquilo vem de Deus, veja Deuteronômio 13: 1-3 que mesmo quando acontece o sinal não podemos crer na pessoa, ou Mateus 7: 15-23 que fala de pessoas que fizeram grandes sinais mas não são de Deus.
  5. Temos que refletir sobre os seguintes aspectos para julgarmos se um milagre é verdadeiro e se vem de Deus: o milagre em si (o que aconteceu?); o agente do milagre (seu caráter); a mensagem transferida pelo milagre (o que resulta dele?); o clima do milagre (o ambiente onde aconteceu, não necessariamente o lugar mas a situação como um todo); os beneficiários do milagre (quem o recebeu?); o resultado do milagre (glorificou a Deus?). Poucos milagres do nosso tempo se enquadrariam em tantas exigências.

  Cristão que pregam que cessaram

  1. Só temos relatos de milagres e sinais durante o período de Cristo e dos apóstolos, cessando logo após. Mesmo antes, temos a falsa impressão de que são muitos no Antigo Testamento, mas devemos levar em conta o grande período de tempo.
  2. ¨Bem aventurados os que não viram e creram¨.
  3. Hoje os sinais só serviriam para enaltecer as igrejas os sues líderes. E vemos lideres e religiões duvidosas arrogando sinais para si.
  4. Apoiar-se em sinais para conversão é sempre uma forma de construir a casa sobre a areia. As pessoas sempre precisarão de sinais para tudo em sua vida.
  5. Hoje as pessoas acreditam em tudo e isto tem sido o problema central no cristianismo moderno, porque acreditar em tudo e em nada é praticamente a mesma coisa. O que diferencia o cristianismo das outras religiões e o faz atraente não são os sinais feitos por seus seguidores, mas sua capacidade de amar: ¨…assim mostrareis que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
  6. Em todos os casos, os dons de sinais foram uma confirmação da mensagem e do mensageiro de Deus para que as pessoas pudessem ouvir e crer. Uma vez que a mensagem foi confirmada, os sinais desapareciam. Após os sinais na saída do Egito e durante o Êxodo, quantos sinais a mais? Poucos.  Normalmente não precisamos que esses sinais sejam repetidos em nossas vidas, mas precisamos receber a mensagem do Evangelho que, evidentemente, é suficiente para anunciar, curar as pessoas de seu maior mal: o pecado. João 3. 16; 1 Coríntios 15: 1-4.
  7. Quantas pessoas você conhece que já viram de fato línguas, cura, ressurreições?
  8. Mesmo no tempo de Cristo e dos Apóstolos, com tantos sinais alguns não criam: João 12: 37. Ao ponto de Jesus até condenar os que precisavam de sinais para crer.
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