LIÇÕES DA ÚLTIMA CEIA – JOÃO 13.1-14.14

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Mensagem do culto noturno IBVB de 04 de março de 2018
Introdução

1.  Vamos ver hoje o texto em que se encontra a divisa de nossa campanha missionária e que também é um texto que declara coisas que aconteceram no dia da Ceia do Senhor. O contexto geral é João 13 e 14.

2.  Pelo menos cinco discípulos estão envolvidos na história e todos eles apresentam alguma dificuldade.

3.  Primeiro é Judas porque foi naquela noite que ele entregou Jesus.

4.  O segundo é Pedro que por palavras se mostrava corajoso, mas iria negar Jesus.

5.  O terceiro é Tomé que diz não saber para onde Jesus vai.

6.  O quarto é Felipe que pede para ver algo que já estava diante dos seus olhos.

7.  O quinto é Judas, não o traidor, que quer saber de onde Jesus virá em sua glória.

Este encontro parece um protótipo do que viria a ser a igreja e o que ela encararia.

1.  Alguns incapazes de serem tocados pelo poder de Deus e serem transformados. Judas andou com Jesus, viu milagres, foi usado para fazer milagres, ouviu por anos o ensino, mas nada aprendeu. 

2.  Pedro simboliza aqueles que são sinceros e verdadeiros, mas são fracos e não conseguem por em prática aquilo que tem no coração.

3.  Tomé é também sincero e verdadeiro, mas sempre duvida e não consegue dar passos seguros, tem dificuldades em crer e seguir em frente.

4.  Felipe faz parte daqueles que são cegos espiritualmente, ou seja, não veem nada a sua frente, daqueles que não enxergam as ações de Deus e não veem Deus agir.

5.  Judas é talvez daqueles que querem saber demais e não conseguem saber o que importa por agora, angustiados, ansiosos com o amanhã

O que Jesus espera de fato de nós?

1.  13.14 – Que lavemos os pés uns dos outros. Jesus lavou o pé de todos estes discípulos. Isto é servir, ajudar, cooperar. O espírito de serviço deveria tomar o coração de todo crente, ser cooperador deveria ser uma meta de todos, mas como Pedro, talvez prefiramos a hierarquia.

2.  13.34 – que o mandamento do amar uns aos outros reja nossas vidas. Este desafio está posto a todos nós, mas a igreja ainda repete o erro gentio de só amar quem o ama. É um desafio, um mandamento na verdade. Lembre da tranquilidade e foco de Jesus sabendo que no mesmo momento quem pronunciava estas palavras Judas estava a caminho das autoridades para entregá-lo.

3.  14.1 – que a verdadeira confiança no Senhor é demonstrada pela total tranquilidade e ausência de ansiedade. O crente é aquele que jamais desiste do bem porque sabe que a recompensa virá.

4.  14.6 – de modo bem simples quando diz que vamos ao pai por meio dele ele simplesmente está dizendo que devemos confiar nas suas palavras e praticá-las.

5.  14.13 – as nossas orações serão ouvidas e atendidas, portanto, devemos para sempre. A oração é necessária por vários motivos: mantém nossa comunhão com Deus, nos desliga da loucura de um mundo que não reconhece Jesus, restaura nossas forças, tranquiliza nosso coração, nos amolece e molda para ouvir a Deus, ilumina nosso entendimento e nos mostra coisas novas, diferentes e espirituais.

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