POBRE DO MUNDO!

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POBRE DO MUNDO!
Pensando bem: pobre do mundo!
Perdido e sem referência.
Em trevas e sem luz!
Pensando bem: pobre da igreja de hoje!
Perdida e sem referência.
Em trevas e sem luz!
Pensando bem: lá vai o mundo!
Preso a seus ídolos e bens materiais.
Esperança só agora e só aqui.
Esperança que não vem.
Pensando bem: lá vai a igreja de hoje!
Presa a seus ídolos e bens materiais.
Esperança só agora e só aqui.
Esperança que não vem.
Pensando bem: aí amizades do mundo!
Não parece igual – é igual.
Se matam aos risos.
Morrem como quem nasce.
Pensando bem: aí amizades do igreja de hoje!
Não parece igual – é igual.
Se matam aos risos.
Morrem como quem nasce.
Pensando bem: mundo – lugar horrível para se estar!
Falsos conselhos, valor na aparência, querendo poder.
Castas e autoridades, ambivalência, incoerência.
Pensando bem: igreja de hoje – lugar horrível para se estar!
Falsos conselhos, valor na aparência, querendo poder.
Castas e autoridades, ambivalência, incoerência.
Pensando bem, versos para que.
Tudo parece muito igual.
Nada mais inspira.
Somos quem deve transformar o todo.
Já não há mais dentro nem fora.
Era este o projeto que me falavam?
Falhou.  E como falhou.
Nem fugir para o deserto.
Nem se abrigar nos montes.
Nem no campo, nem na cidade.
Aqui, o lugar seja qual for.
Agora, único tempo que de fato temos.
Que se evangelize o mundo e a igreja.
Igreja que não é igreja.
Igreja que não conhece o que é o Espírito.
Igreja que deste Espírito tanto fala.
Que se ensine o caminho aos que estão no caminho.
Mas como se ensina aos que ainda não estão no caminho.
Pegar na mão, apontar a direção com os dedos.
O alfabeto, a doutrina, o Bê-a-bá.
Eis que não amamos o mundo.
Eis que não amamos o dinheiro.
Eis que não amamos o que é produto do mundo.
Eis que não somos iguais aos outros.
Eis que nossa esperança está em Cristo.
Eis que nossa vida só depende dele.
Eis que tenho a Graça, que apenas me livra da desgraça.
Eis que amamos sermos santos: puros no coração.
Eis que preferimos crianças a poderosos.
Eis que amamos o silêncio e a reserva ao barulho.
Ventre vazio com a alma cheia: cheia de Cristo!
Pobre do mundo, cada vez menos testemunha disto tudo.
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