1. Explicando estamos na seção de condenação das nações e começamos no encontro passado com a Babilônia. Hoje vemos a Assíria.
2. Na mensagem anterior o destaque para o que fazemos individualmente e para o que fazemos como grupo: agir bem, com força, pelo Senhor. A igreja não pode relaxar enquanto houver uma pessoa sem Cristo, uma pessoa doente, uma pessoa inconsolada, um preso, etc. Portanto, a igreja deve pensar em missões e evangelização, pensar em agir mais firmemente em favor dos necessitados e pensar em seu crescimento, ou seja, crescer e, sua misericórdia e proximidade das pessoas e em número.
3. Hoje falaremos na derrota da Assíria e o princípio de sua ruína, mas, sobretudo, do poder de Deus e sua bondade em defender seu povo.
1. A derrota descrita aqui em Isaías, diz respeito à derrota vergonhosa do rei Senaqueribe em 2 Reis 19.32-37. Mas vale o destaque para 2 Reis 19.25.
2. Além deste destes, vermos profecias contra a Assíria em Isaías 10, 30, 31, 37; em Naum 1.1-3.19 que fala da queda de Nínive, capital Assíria, Sofonias 2.13-15 também queda de Nínive.
3. A queda de ocorreu em 612 antes de Cristo. Bom lembrar que o profeta Jonas tinha passado por lá e muitos tinham se arrependido 150 anos antes.
4. Um texto em que Deus planeja, antecipa e age conforme comunicou. Mostra Deus em sua Onipotência e bondade para com seu povo.
1. Estudando o texto e consultando sites vi que muitos usam o texto dentro de uma perspectiva de autoajuda, no qual Deus sempre nos fará o bem. Mas o texto fala do bem para seu povo, mas também da condenação de outro.
1. Antes da derrota de Senaqueribe e da queda de Nínive era comum que entre eles houvesse a ideia de que Deus jamais agiria e a pressa é falta de compreensão dos planos de Deus e a impaciência humana, levou muitos à idolatria, acordos espúrios como já vimos no tempo Rei Acaz. Independentemente de você ser amilenista, pré-milenista ou pós-milenista, Cristo vem e derrotará todo o mal.
1. Este texto também pode levar a questionamentos de imanência e transcendência: o que é isto? Explicarei cada uma das duas segundo uma visão cristã.
2. É um problema com várias respostas: ateísmo, panteísmo, etc.
3. Em 2004, depois do Tsunami e depois do 11 de setembro, muitos teólogos se debruçaram novamente sobre o problema do mal, e chegaram a uma resposta perigosa: o teísmo aberto.
4. O que cremos é que o mal entrou no mundo pela desobediência humana, já que Deus nos fez livres para escolher entre o bem e o mal, nossas escolhas infelizmente nos inclinam para o mal, há desordem na natureza porque vivemos em um mundo caído, e sabemos que Deus trará fim a todo mal. Enquanto isto, ele guarda os seus, os transforma, os usa para mudar o mundo. A igreja deve combater o pecado e as consequências do pecado, ou seja, o mal. Há muito trabalho a fazer.
1. Ao contrário de Deus, o homem esquece seus compromissos, volta atrás, se arrepende do que combinou, vacila e ociosa porque é pecador. Ainda temos uma visão muito pueril do pecado: afasta-nos de Deus, nos animaliza, sabota nossos pensamentos, faz nossos planos fracassarem.
2. Lendo Romanos 6 no PG na sexta feira, muito me alegrei com o que a Bíblia diz em Romanos 6.1-14. Deus mostra seu o poder de seus planos sobre nós em textos como este.
3. O povo de Deus é um povo vencedor é que não pode ficar preso em bobagens e nem viver uma vida sem brilho.
1. Muitos pastores e líderes religiosos ensinam que podemos apertar Deus contra a parede usando nossa fidelidade nos dízimos, usando nossa participação na igreja e o poder de nossas orações.
2. Esquecem, no entanto o a oração de Jesus: se possível passa de mim este cálice, mas seja feita a tua vontade em Lucas 22.42. Ou na oração do Pai nosso em Mateus 6.10. Nada podemos retardar e nada podemos adiantar, nosso relógios é que devem se ajustar e vivermos em paz e tranquilidade enquanto Deus cuida de tudo.