Fechamento da Campanha de Missões 29.09.2019
Introdução
1. A necessidade e o foco de uma campanha
2. Alcantarense o alvo?
3. O grande prazer de participar da obra missionária nas suas variadas formas
4. Uma tensão que há hoje sobre o arminianismo e o calvinismo: pregar o Evangelho é obrigação de todos nós
O texto
1. Está inserido numa da partes mais complexas da Bíblia porque fala da soberania de Deus ao salvar e sobre a eleição de Israel
2. 1: Paulo trata do seu amor por Israel. Há um momento em que ele chega a afirmar que abriria mão de sua salvação para que seu povo fosse salvo. O princípio da pregação e do amor missionário é o amor pelos perdidos e por Deus. Se você não ama a Deus e para quem vai pregar não há comunicação do Evangelho.
3. 2-3: Paulo faz um diagnóstico terrível e preciso sobre a relação de seu povo com Deus. Tem zelo, mas não tem entendimento. Hoje de manhã estudamos a parábola do grande banquete em Lucas 14. Ali, Jesus confronta a arrogância de Israel e como aquilo os levaria a ficar fora da salvação. Uma diagnóstico do nosso povo inclui a idolatria, o hedonismo, religião de aparência, incredulidade.
4. 4-9: Paulo fala da exclusividade da salvação em Cristo e de que não poderiam se perder em questões irrelevantes, mas mirar no alvo: crer nele. Esta confissão dos lábios é fundamental para a fé. Ou seja, uma mensagem clara a respeito de Jesus e a exigência de a necessidade de que aquele que crê demonstre que entendeu que ouviu. Sempre que vemos alguém pedido é bom perguntar: você entendeu?
5. 10-13: Paulo mostra que todos, judeus e gregos, são salvos da mesma maneira e que Deus não tem planos diferentes para a salvação de qualquer povo que seja. Esta parte da mensagem é importante para responder duas perguntas, uma sobre a eleição e aparente exclusividade de Israel e diferenças na salvação no Antigo e Novo Testamento. Israel foi chamado para ser o povo portador da mensagem para todos os povos. A salvação sempre foi pela fé e pela graça de Deus. Nunca foi diferente e nunca será.
6. 13-15: Paulo faz um chamado a lógica é neste sentido exige que alguém saia, que tenha uma mensagem e que seja apoiado e enviado por outros. É um princípio missionário muito claro. Este é um texto que marca de forma clara que a comunicação do Evangelho é a principal tarefa da igreja e do crente. Por isto que calar é o mesmo que não cumprir a tarefa.
7. 16-17: Paulo diz que necessário pregar porque a fé vem pelo ouvir. A Palavra instrui, confronta, alerta, desperta, revela, desmascara, destrói ideias. Não podemos nunca menosprezar o poder da Palavra de Deus e nem mesmo quando nós pregamos esta mesma palavra de Deus. A força do que pregamos não está e, nos, mas na mensagem que pregamos e naquele de quem tratamos na mensagem: Jesus.
8. 18-21: Paulo encerra dizendo a respeito de um povo que ouviu, mas não as arrependeu. Infelizmente, termina com o tom triste de alguém que sabe que parte do seu povo se endureceu. Esta é uma realidade com a qual temos que lidar. A manifestação desta surdez pode ser desprezo, indiferença, arrogância, insensibilidade, resistência…
Conclusões
1. Feliz aquele que não perde o foco naquilo que faz. Independentemente do seu ministério e Cristo que você deve anunciar e glorificar. Se você não percebeu isso, se corrija que ainda dá tempo.
2. Da nossa parte é exigido o amor na pregação aos perdidos e clareza na nossa comunicação.
3. Creia que a Palavra de Deus tem poder para transformar porque isto é o que vai te impulsionar a pregar. Todos nós somos instrumentos falhos e limitados.
