1. Festa Das trombetas
2. Entre outubro e novembro
3. 10 dias de contrição e arrependimento começando o dia com orações e cânticos
4. Depois do exílio se torna o Ano Novo Judaico
5. No Salmo 81, que trata desta festa, Deus é também celebrado como Rei
Nota importante: O problema da onda judaizante de hoje em dia é uma forma de menosprezo e até de negação da obra realizada por Cristo
1. O final de ano é marcado por retrospectivas, mas elas não têm valor senão aprendemos nada com elas. Até o Facebook entrou na onda com ” o que aprendi este ano”. A memória dos fatos é marcada na Bíblia, com em Deuteronômio. O brasileiro é conhecido como tendo memória curta, não mais que 15 anos. De todas as coisas para lembrar algumas são importantes: o perdão e a solução de nossos pecados e o cuidado de Deus por meio de suas bênçãos.
2. Outra marca importante é a renovação de votos e as metas para o novo ano. Não tenho problemas nenhum com isto, pelo contrário. Passagens com Nicodemos em João 3 falando de novo nascimento, o retorno do Filho Pródigo para casa, Romanos 12 sobre a renovação da mente, 1 Coríntios 5.17 sobre ser nova criatura, os Novos Céus e Nova Terra de Apocalipse, mostram um Deus que trabalha pé nossa renovação.
3. Como aprendemos acima, é também uma forma de reafirmarmos o e senhorio de Cristo sobre as nossas vidas. Assim como aprendemos com a teologia não há nada na criação que Cristo não possa dizer: é meu! Não há nada em nossas vidas que ele também não possa reivindicar. Vejamos o Salmo 81 – neste Salmo Deus lamenta que seu povo não o tenha ouvido e lamenta porque assim não podem provar do seu cuidado. É o lamento de Jesus sobre Jerusalém.