“Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.”
1. Quando falamos de verdade pensamos em conceitos ou em uma pessoa?
2. Quando falamos de amor pensamos em sentimentos ou em uma pessoa?
3. Quando falamos de vida pensamos em batimentos cardíacos ou em uma pessoa?
4. Quando falamos em caminhos falamos de rotas, de GPS ou de um pessoa?
Se Jesus não é o filho de Deus e o Messias tudo deixa de fazer sentido.
Ao longo da história muito se tentou entendê-lo, mas neste caminho muitos se perderam.
A) os judaizantes confundiam seguir Cristo com seguir a Lei Mosaica;
B) os helenistas não conseguiam aceitar que ele era uma pessoa, humano;
C) os romanos já do século IV o viam como o General de um grande exército que conquistaria o mundo e que a fé cristã podia ser empurrada goela abaixo dos povos conquistados;
D) nos últimos séculos sua divindade tem sido atacada por diversas religiões e seitas;
E) os liberais por sua vez começaram a duvidar de sua historcidade, ou seja, de que Ele existiu e por sua vez, tendo existido, se ele foi quem os Evangelhos narram. Assim, propuseram uma separação entre o Jesus histórico e o Jesus como construção teologia da comunidade cristã.
F) até mesmo os mais estudiosos mas que não contavam com muitas provas, em algum momento chegam a afirmar que creem porque algo tão diferente só pode ser verdade. Kierkegaard diz creio porque é absurdo.
Todas as questões são grandes cortinas de fumaça para a fé, para desviar a atenção para o que realmente importa: que em Cristo Deus demonstra seu amor por nós.
Deste modo podemos falar de Jesus como um grande mestre, como um grande psicólogo, como um grande sábio, como um grande profeta, como um dos 5 judeus que mudaram a história do mundo, como rei dos judeus, como o grande fundador de uma religião, mas mesmo assim estaremos tirando o foco.
João diz, focando naquilo que realmente importa, que Jesus é:
A) Deus Emanuel, ou seja, Deus conosco em forma humana
B) Enviado por Deus para nos dar vida
C) Enviado para propiciar os nossos pecados