O JULGAMENTO DIVINO – NOSSA PRESENÇA NO TRIBUNAL – ISAÍAS 43.1-13

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Mensagem pregado no culto da manhã de 19.08.18
Todos nós seremos julgados por Deus. Ao contrário do que muitos pensam é preciso destacar que:

A) não será apenas pela consciência, mas pelas obras que fizemos.

B) conforme o que Deus nos deu, ou seja, se não usarmos bem o que nos foi confiado pode ser ruim.

C) nossa causa é tão ruim que o próprio Cristo tem que nos ajudar e para isto nos transfere seus méritos.

D) segundo os apóstolos Paulo e Pedro este juízo já está presente quando avaliamos nossa vida é cuidamos daqueles que nos cercam.

DESENVOLVENDO 

1.    Um trecho rico com destaque para os versos 2, 7, 13 – se aplicam a nós?

2.    Há dois tribunais: o Trono Branco (Ap 20.11-15) e o Bema de Cristo (1Co 3.12-15)

3.    É a linguagem de um tribunal no qual Deus convida seu povo para testemunhar, os povos idólatras e seus deuses falsos. Abraão tentou defender Sodoma e Gomorra, Jó esteve diante de Deus para ouvir o que tinha a dizer sobre ele. Estes momentos podem estar tratando da forma como esperamos que seja nosso julgamento. Com justiça e misericórdia. A igreja julgará os anjos (1Co 6.3) e deve julgar as coisas da terra.

4.    Este texto pode estar falando do retorno do Exílio, mas provavelmente é algo maior. Uma das perguntas que se faz é se a igreja representa o Reino de Deus ou se dentro desta igreja que vemos os que fazem parte deste Reino estão. Deus tem poder para congregar os seus de onde estiverem. O arrebatamento talvez seja este evento que congregará a igreja de Cristo (1Co 15.51-52, 1Ts 4.15-17)

5.    O texto diz que Deus guarda e protege os seus apesar de suas dificuldades e limitações. Novamente fala do tema cegueira e surdez. Vale recordar Isaias 6 – tornem-se iguais aos seus ídolos aqueles que os adoram.

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