JESUS: NOSSA REAL FONTE DE PRAZER E SUSTENTO – ISAÍAS 2-4

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MENSAGEM PREGADA NO CULTO NOTURNO DE 16/07/17
Se o capítulo 1 tratava da religião falsa é verdadeira, os capítulos 2-4 tratam da falsa glória da cidade e de um povo distante de Deus. Pompa, luxo, prosperidade nem sempre são sinais da presença e aprovação de Deus, nem mesmo o respeito dos seres humanos, posição de prestígio.

1.   2.1-4 – uma mensagem de esperança que mostra Judá e Jerusalém não apenas vivas e fortes, mas como referência para o mundo todo em paz. Mais um dos momentos de esperança e de planos para seu povo.

2.   2.5-22 – advertências quanto a riqueza mal adiquirida, contra o orgulho humano depositado em conquistas materiais e na confiança do homem em si mesmo.

3.   3.1-5 – alista os líderes e diz que serão substituídos por crianças. Neste caso, crianças não estão no sentido positivo da simplicidade, mas no da total incapacidade.

4.   3.6-9 – mostra o momento em que o pecado cega , confunde e fragiliza a vida de quem não se arrepende.

5.   3.10-12 – os justos se livrarão.

6.   3.13-15 – mais uma vez estão em um tribunal onde já estão condenados.

7.   3.14-4.1 – uma sentença contra toda vaidade, sedução, prostituição, etc. No caso das mulheres, são especificamente mulheres ligadas aos líderes porque as do IV não podiam se ornar tanto. Os passos curtos são para agradar com interesses outros e as joias muitas vezes ligadas as superstições daqueles tempos para proteger do azar. Os homens serão escassos o que significa fragilidade militar e baixa taxa de natalidade, o fim de um povo.

8.   4.2-6 – por uma intervenção maravilhosa o Senhor restaurará Jerusalém e Judá. No verso 3 temos um prenuncio do livro da vida.

REFLEXÕES 

1.   Uma primeira questão é: quais são nossas fontes de alegria e prazer? Não há pecado no prazer. Hoje vivemos em um mundo onde a busca do prazer nem mesmo é questionada. Temos uma indústria de entretenimento que só faz crescer. Já houve tempos em que grupos determinavam que o sofrimento era desejável. Outros uma vida de extrema simplicidade, como os monges, por exemplo. Trabalhamos e conquistamos muitas coisas, mas o que fazer quando sofremos perdas? Somos treinados apenas para vencer e nunca para perder. Jesus disse que sua bebida e sua comida eram fazer a vontade de Deus.

2.   Devemos nos perguntar se estamos dentro daquilo que Deus nos deu ou chamou e não medir isto pelo sucesso, mas pela consciência e pela obediência. Quando o texto fala de esperança ele está antecipando o que Deus com certeza ira fazer e dizendo quem vai participar disto é quem não vai. Vou usar o exemplo de ser pastor. Ninguém pode ser pastor porque quer, mas porque foi chamado. Infelizmente é possível ocupar tal lugar ilegitimamente. E provável, também, que não saibamos identificar. Jesus identifica em Mateus 7 pessoas que acham que são quando não são por aquilo que fizeram.

3.   Não podemos nos enganar: Deus faz distinção do homem como justo e pecador, como crente e incrédulo, como fiel e infiel. Hoje em dia parecem pesar entre nós distinções como: igrejas mais relevantes e midiáticas, o sucesso financeiro, o grau de conhecimento reformado, mas o importante é quem é fiel ou não. Se não cremos nesta justiça de Deus não temos segurança em servir, pregar e nem mesmo em viver. Deus é justo para com seu povo. A Bíblia afirma a benção e o cuidado especial de Deus na vida de quem é justo e fiel. Vejamos o Salmo 1 que conhecemos bem. O Salmo 23 também.

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