IMPÉRIO DO EFÊMERO – GILLES LIPOVETSKY – COMENTÁRIOS

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Terminei de ler também Império do Efêmero do Gilles Lipovetsky. Não vou comentar muito, mas ele termina o livro em tom muito pessimista. Ele não tem a intenção de fazer propostas para nosso tempo, mas traçar um histórico desde a Idade Média da relação da moda com a cultura e como ela representa bem os movimentos da cultura, ou seja, a partir da moda é possível compreender o mundo. Na Idade Média, o vestuário era apenas funcional. No auge do Iluminismo, personalizava as figuras públicas e mais notórias. No inicio da modernidade, torna-se um paradigma a ser seguido. A partir da década de 1960, toma as ruas e todas as camadas sociais. O tom pessimista fica a cargo do excesso de individualismo e a impossibilidade crescente de uma sociedade plural de convivência harmoniosa.

1. À moda exerceu papel regulador das condições sócias até à idade média, no final, exacerba a individualidade,

2. Ela também exerce o papel de sublimar o desejo sexual,

3. Serve como esbanjamento para ostentação dos mais ricos pág 63,

4. A religião da ressurreição reaviva a moda porque traz de volta à contemplação do que é belo, porque permitiu explorar e retratar a natureza, pág 77-78,

5. A moda antecipa os movimentos sociais, são pré-expressões das futuras elaborações sociais,

6. A moda faz a corte, ou seja, exalta virtudes físicas acentuando a sedução,

7. Deixa na idade média de ser masculina e assume caráter feminino.

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