SER DE CRISTO INTEGRALMENTE – GÁLATAS 2.20

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Mensagem pregada no culto noturno de 01 de setembro de 2019 na IBVB – Abertura da Campanha de Missões Nacionais
Motivos para o texto

1.  Campanha de missões

2.  O desafio dos Gálatas

3.  Um texto muito forte e desafiador

O pano de fundo da carta

1.  Para compreender devemos ver Romanos 4 a 8

2. Abraão é o modelo de fé: ouviu e creu, saiu de sua casa, começou do zero, um episódio forte (sacrifício de Isaque)

3.  Para compreender devemos ver Habacuque: homem em sofrimentos, mas que decidiu crer

4.  Ver 2.4 e versos finais
5.  O contexto de Gálatas é autoexplicativo: Paulo abandonou a lei do pecado para viver para Cristo. Trocou o jugo da lei pelo jugo de Cristo
6.  Um texto que sempre ilustra muito bem é Lucas 9.57-62
Dividindo o texto 

1.  Estou crucificado com Cristo – o próprio Cristo diz que deveríamos tomar a cada dia a nossa Cruz e carregá-la. Não se trata de sacrifício que compra a salvação ou perdoa os pecados, mas de uma vida que venceu o domínio do pecado para viver a vontade de Deus. Apenas a vida em Cristo tem pleno significado. Por isto, quem entende a mensagem do Evangelho despreza a própria vida para viver para Cristo.

2.  Vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim – Paulo é o apóstolo da mente de Cristo. Segundo ele há uma mente do mundo, uma mente carnal, uma mente diabólica é uma mente cristã. Em Romanos 7, por exemplo, ele fala do conflito de uma mente ainda não dominada por Cristo e em Romanos 8 de uma mente vitoriosa em Cristo
3.  A vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé no filho de Deus – esta carne agora é uma referência ao próprio corpo, mas um corpo mortificado por Cristo, subjugado para fazer a sua vontade.
4.  O qual me amou e a si mesmo se entregou por mim – a frase final é que desvenda o mistério: Cristo nos amou e morreu por nós para nos resgatar e dar uma nova vida.
Questões práticas 

1.  Há um chamado para todos nós para que vivamos plenamente o Evangelho e nada do que fazemos deve ser pensado de outra forma! Nem as coisas mais simples. Servir é sempre muito difícil. O reino aguarda que os servos de Deus se apresentem: o campo é grande e os ceifeiros são poucos. Orai ao Senhor da seara para que envie mais obreiros para a obra verdadeira.

2.  Precisamos parar de resistir à formação da mente de Cristo em nós. É um processo duro, longo, conflituoso e dolorido porque é uma luta contra nossa carne e as obras humanas e malignas. É isto que precisamos perceber: por que está desconfortável muitas vezes a caminhada cristã? Será que estou resistindo a vontade de Deus?

3.  É um convite a sujeitarmos tudo a Cristo e reconhecermos seu senhorio pleno sobre tudo – todo poder lhe foi dado no céu e na terra. Hoje estudamos a parábola dos talentos e a conclusão é direta: somos apenas mordomos e administradores do que pertence a Deus: família, bens, igreja, etc. A igreja precisa cada vez mais de pessoas com esta mentalidade.
4.  A morte de Cristo na cruz foi única e não se repetirá, mas seus efeitos são presentes e tem o mesmo efeito e poder de quando aconteceu.
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