BLAISE PASCAL – PENSAMENTOS

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Pensamentos Blaise Pascal

Veja a incrível biografia deste matemático e pensador cristão do século XVII.

Artigo I
1. Os ateus não investigam de fato as religiões que criticam
2. Há duas pessoas que servem a Deus: que o conhecem e que tem este anseio.
3. Homens desesperam por perdem o que tem para eventos e pobreza esquecendo que a morte levará de qualquer forma.
4. O que importa é saber se somos eternos.

Artigo II
1. O lado matemático se apresenta.
2. Apostar na existência de Deus é mais razoável: por causa dos riscos e por causa de muitos elementos que dispomos.

Artigo III
1. A religião implica em amor e prática do bem, mas só o cristianismo procura chegar a isto começam da miséria e falta de condições humanas tendo Deus como provedor único desta capacidade.

Artigo IV
1. Mostra que o homem é pecador e que tem em Deus seu alvo.
2. Filósofos sempre descrevem o homem aquém.
3. Pode ser feliz por meio da fé encontrando repouso e significado em Deus mesmo não compreendendo algo tão elevado.

Artigo V
1. Ver primeiro parágrafo página 49.

Artigo VI
1. Deus e encantado na escritura e não na razão.
2. As escrituras contam a história mais antiga de um povo que perdura.
3. Seus autores foram contemporâneos dos fatos.

Artigo VII
1. A desobediência dos judeus e a falta de reconhecimento de Jesus como cumprimento das profecias por eles recebidas os tornam insuspeitos.
2. Movidos por Deus, profetizaram. Movidos por si, duvidaram.

Artigo VIII
1. Figuras na Bíblia.
2. José para Jesus e a sinagoga para a igreja.
3. Os símbolos do Antigo Testamento são realidade no novo, não encerraram em si mesmos.

Artigo IX
1. Jesus Cristo gozou de grandeza em meio ao desprezo.
2. A igreja lutou anos para explicar sua humanidade.
3. Autores não cristãos não o citaram por incapacidade ou desprezo sem razão, porque seu nome foi notório.

Artigo X
1. As profecias são abundantes e precisas sobre Jesus, a igreja e os fatos futuros.

Artigo XI
1. Os apóstolos arriscaram muito a vida para que a mensagem fosse falsa.
2. Maomé contradiz o ensino dos apóstolos e nega Jesus Cristo.
3. Quem fala a verdade?

Artigo XII
1. Em sua sabedoria, Deus deu visão a uns e cegou outros.

Artigo XIII
1. Judeus e cristãos tem a mesma religião.
2. Ela não consiste na tradição, templo, ligação hereditária com Abraão.
3. Tudo será substituído e foi em Cristo.
4. Judeus, não cientes disto, podem ser rejeitados como os ímpios gentios.

Artigo XIV
1. Só é possível conhece a Deus por meio de Cristo.
2. Ele nos livra do deísmo e ateísmo.
3. Ver página 132.

Artigo XV
1. Milagres e doutrina se auto evidenciam.
2. Os milagres validam a doutrina.
3. A ausência de milagres no nosso tempo pode ser evidencia de que não há doutrina que Deus queira validar ou que já a tenha feito.
4. Ver segundo parágrafo página 147.

Artigo XVI
1. Capítulo mais longo sobre diversos assuntos da religião prática.
2. Parece crer na substanciação.
3. Páginas 178 e 194 com pensamentos interessantes.
4. Discorda do domínio da razão cartesiano, uma força na época.
5. Da religião cristã ele destaca: o amor, a fraqueza e a miséria do homem (constantes em todo o livro) e a graça de Deus.

Artigo XVII
1. O homem não consegue enxergar a própria pequenez diante do infinito e da natureza e quer explicá-la.
2. Não é capaz de abraçar toda sua circunferência, mas acha-se capaz de chegar aos seu centro. Ele critica textos da época: Do princípio das coisas, etc.
3. Se o homem é apenas uma parte, como pode querer saber o todo?
4. O homem só pode compreender estando no meio de tudo: nem muito jovem nem muito velho, não muito longe e nem muito perto, não pode ler rápido demais e msm muito lentamente porque não entenderá nada.

Artigo XVIII
1. O homem não encontra significado em si mesmo e nem fora, apenas em Deus.
2. O grande poder do homem é poder pensar.

Artigo XIX
1. A vaidade é a tentativa de adornar o que não somos.
2. Tais adornos são o motivo de ser enganados por médicos e magistrados.
3. Nada pior que o amor próprio para a verdade do que é o homem.

Artigo XX
1. O conhecimento falho e um dos problemas do homem.
2. Alguns permanecem na ignorância e outros trilham um longo caminho de saber para retornar a ela.

Artigo XXI
1. A felicidade é, como procurada pelos homens, uma tolice. O torna escavo dos seus sonhos e o devia de pensar em sim mesmo e da morte.
2. A única vantagem das diversões e fazer o homem pouco ciente de sua finitude e morte. Amavas chegam sem que ele se aperceba e sem que se conheça.

Artigo XXII
1. Nem pela natureza e nem pela razão o homem pode encontrar-se.
2. Ambas o deixa perplexo e perdido.
3. Mais uma vez, a verdade vem de Deus.

Artigo XXIII
1. O povo não é capaz de saber a verdade porque avalia segundo a aparência e segundo preceitos impostos por outros.
2. Os critérios para eleição dos dirigente do povo são igualmente falhos.

Artigo XXIV
1. Justiça e força andam juntas. Quando falta a primeira se perverte o juízo e quando falta a outra, não se impõe o direito.
2. O pluralismo é uma vontade aceitável, mas é moral dos fracos e de pouca inteligência.
3. Do equilíbrio da justiça e da força se foge da anarquia e da tirania.

Artigo XXV – pensamentos diversos
1.  A virtude não faz tantos bens quantos males a desonestidade.
2. Amamos mais a luta em si do que a vitória da verdade, esta não nos interessa.
3. Para ele, a veadeira filosofia de Platão e Aristoteles era o viver simples, o mais, uma forma de amenizar a loucura de seus ouvintes.
4. Se os homens soubessem o que se fala uns dos outros, não haveria amizade nenhuma.
5. Zombar da filosofia é filosofar.
6.

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