A RESSURREIÇÃO DE CRISTO – ARGUMENTAÇÃO EM MATEUS 28.1-15, LUCAS 24. 36-53

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1.   O relato das Escrituras sobre o fato. As testemunhas oculares escreveram sobre o fato;

2.   A descrição bíblica é singular: sem enfeites, uma mulher como primeira testemunha o que tiraria o valor do fato, aos discípulos de Emaús;

3.   A incredulidade inicial dos discípulos ante a Ressurreição atesta a veracidade do fato também no sentido de ser algo novo a eles e não programado de modo algum. A participação dos mesmos em uma fraude será pouco provável e tal ingenuidade parece muito mais provável do qualquer outro relato sobre um fato mitológico;

4.   Jesus ensinou que sua morte seria central na história (um líder ensinando a morte, que é derrota para os Judeus como algo importante). Muitos que viviam ali creram também no fato logo após;

5.   O prenúncio de Jesus sobre o mesmo (Lunático? Mentiroso? A própria Verdade?);

6.   O próprio Jesus se pôs a prova de que estava vivo novamente Lucas 24: 39;

7.   O testemunho de mais de 500 (quinhentas) pessoas sobre o fato;

8.   A ressurreição de outras pessoas antes desta Ressurreição ainda que tenham morrido novamente o que não aconteceu com Jesus o que diferencia este fato de todos os outros;

9.   O relato das mulheres e dos Apóstolos de sua Ressurreição;

10. O desânimo que tomou a vida dos apóstolos após sua morte e o ânimo redobrado a ponto de morrer pelo próprio Jesus após sua ressurreição;

11. O ensino da Ressurreição como verdade vindicatória central da fé cristã, ou seja, sem  ressurreição não há vida cristã nem mesmo cristianismo;

12.  O novo nascimento como manifestação espiritual de uma ressurreição;

13.     O túmulo nunca foi venerado;

14.   A acusação do roubo do corpo evidencia o fato de que o corpo não estava mais lá. Ou quem teria ficado com o corpo? Ou onde ele estaria durante a pregação da ressurreição?;

15. Entre o fato e a pregação após o pentecoste passaram quase dezessete semanas quando os discípulos receberam orientações de Jesus, quando ainda estavam confusos em relação a sua missão;

16.  As aparições são descritas sempre como corpóreas ainda que haja diferenças entre os corpos meramente terrenos e o da ressurreição corruptível, desonroso, fraco, natural e o outro incorruptível, glorioso, poderoso e espiritual;

17.  Foi criada uma mentira na época para explicar o desaparecimento do corpo, ou seja, que teria sido roubado. A falha dos guardas nesta tarefa poderia incorrer na morte dos mesmos, no entanto não temos relato de que isto tenha ocorrido. Se não falharam mas o corpo sumiu o que aconteceu? Lembremo-nos do terremoto que atemorizou os guardas que se revezavam para não dormir. Ou seja os guardas viram o que aconteceu o foram pagos para ficar quietos e postos em segurança. Atitudes bem particulares de quem tem o que esconder.

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