1. O capitalismo pós fordismo não deu fim a estética, mas a comprou no sentido de fazer dela também um produto para venda.
2. As empresas se desdobram para criar sensações.
3. 800 novos perfumes são criados por ano, mas em dois anos 90% deles não existem mais. Gilles em entrevista.
4. Homo aestheticus .
5. Ver página 28 sobre a síntese da relação da humanidade com a arte.
1. As coisas mais improváveis do dia a dia são alvo da arte, da artealização.
2. Também do processo de mutilação heterogenização, vide YouTube.
3. Ver pág 53.
4. O paradoxo do heterogêneo é a homogeneidade, todo o planeta parece o mesmo em todos os lugares.
5. A grande quantidade de museus na Europa e EUA são outro paradoxo, porque mantém a identidade, mas porque são fonte de turismo e lucro rápido.
6. No cinema uma filme fazia seus honorários em dois ou três anos, hoje em não mais do que 15 dias.
7. A arte perdeu seu caráter contestatório para viver às expensas do capital. É produto.
8. Página 68 tem as quatro áreas do capitalismo artista.
9. Página 70 parágrafo interessante no qual afirma que o capitalismo artista funciona para provocar emoções e não bens de consumo simplesmente. Satisfação imediata.
10. Obsolescência acelerada.
11. Hibridização.
12. As artes dentro do capitalismo tem tido muito força, mas é uma indústria cada vez mais concentrada nas mãos de uns poucos gigantes que absorvem e compram os menores.
13. O número de artista só cresce e há uma distância cada vez menor entre a qualidade dos amadores e profissionais.
14. Página 114 trecho fundamental.
