- Quando lemos o livro de Gênesis no capítulo 3, vemos que após o pecado, quando o homem e a mulher foram abordados por Deus, foram incapazes de assumir a responsabilidade pelo que fizeram e culparam uns aos outros, incluindo a serpente.
- Ainda estamos no trecho de Isaías que trata do juízo das nações. Hoje veremos duas nações importantes: a Etiópia e o Egito. Como muitas outras nações anteriores, eles também tentaram acordos com Judá e Israel, mas igualmente falharam e sofreram as consequências cruéis de por causa de seus pecados. Assim com as outras nações, ficaram muito confusos com os resultados de seus esforços e estavam se perguntando: O que deu errado? A culpa foi de quem? Esta confusão fez com que lutassem entre si e entrassem em desacordo.
- Da mesma forma hoje podemos passar por momentos difíceis e o melhor é assumir a responsabilidade pelas mudanças ao invés de procurar culpados.
1. Judá esta geograficamente pressionada entre os etíopes e os assírios e qualquer movimento em falso pode ser fatal – 18.1.
2. É enviada uma delegação de homens que chamavam a atenção pela altura, pela pele e pela forma como navegavam. Por que rejeitar tamanha coalisão? – 18.2.
3. Serão derrotados por não confiarem no Senhor – v.6.
1. O Egito era uma potência na época.
2. Guerrearão entre si – 19.2.
3. As águas do Nilo secarão – 19.5.
4. Ficarão confusos em suas ideias – 19.14.
5. Serão e ficarão frágeis – 19.6.
1. Isaías nu como sinal de vergonha e de que todos se tornariam prisioneiros – 20.3.
2. Naquilo que confiavam falhou – 20.6.
- A Etiópia tem destaque aqui porque se trata de uma época em que uma dinastia especifica governava a região. O etíope mais famoso da Bíblia e o alto oficial da rainha Candace e que aparece em Atos 8.26-40.
- O Egito dispensa apresentações. Foi o lar dos Hebreus por mais de 400 anos entre o período dos Patriarcas e de Moisés. Foi uma grande potencia, mas não foi um império. O Egito abrigou Jesus durante a perseguição de Herodes – Mateus 2.13018.
- Para ambas as nações parece haver solução e esperança, mas não sem antes serem corrigidas.
- Vejamos: 18.7: a restauração prevista da Etiópia; 19.19-22: a restauração do Egito. Mas é revendo os versos 18.6; 19. 2; 5; 14 e 15 que tratam dos castigos e advertências que aprendemos muito.
1. 18.6 – deixar de confiar no Senhor e perder o foco da nossa fé e a esperança no lugar de descansar e crer – para a maioria das pessoas basta um pequeno contratempo para duvidarmos de tudo e inclusive de nós mesmo e perguntarmos: de quem é a culpa? O que eu fiz de errado?
2. 19.2 – lutamos uns contra os outros ao invés de unir as pessoas e nos apoiarmos – Paulo diz isto aos Gálatas em 5.13-15. Neste caso nos perguntamos: quem precisamos eliminar?
3. 19.5 – desesperar-se em tempos difíceis e não orar e trabalhar – é algo que aprendemos em tempos difíceis. Não podemos parar porque algumas coisas vão mal. Nossa tendência é nos paralisarmos e abandonarmos a vida. Isto, definitivamente, não é bom.
4. 19.14 – nos entregarmos a perguntas, especulações, achismos que só trazem mais confusão ainda – nossa mente, infelizmente, é capaz de fazer perguntas que não tem respostas, e isto nos prendem em um círculo do qual não saímos e nos incapacitam.
5. 19.16 – entregar-se ao medo da vida e de tudo ao invés de temer somente a Deus – na lista dos maiores medos dos brasileiros estão o medo da morte e o medo da morte ou incapacitação dos filhos.