Realmente é desafiador falar do Natal e trazer algo novo que ninguém ainda tenha dito. Corremos o risco de sempre chover no molhado. É uma data com muita complexidade.
1. Como uma data para reflexão espiritual
- Nasceu nosso Salvador para nos tirar das trevas e trazer para a luz
- Para inaugurar uma nova fase da humanidade e uma nova raça eleita
- Um momento de congraçamento e relacionamentos
- Cristo recebe presentes pelo seu nascimento – como ficamos ao nascer nosso filhos?
- A própria natureza comemora e sinaliza seu nascimento.
2. Para atacar, sem razão creio o eu, o caráter comercial da época
- Não precisamos de dinheiro?
- Não é bom dar e receber presentes?
3. Um momento para discutir os símbolos e distorções do Natal
- Papai Noel – minha história pessoal – Basílio de Cesaréia século IV da cultura grega e bizantina como uma dia de troca de presentes já que ele ajudava pobres jogando moedas pelas chaminés ou um bispo chamado Nicolau, arcebispo de Mira na Turquia, que presenteava crianças boazinhas na véspera de Natal. Dia 24 era dia de Adão e Eva.
- Árvore de Natal – ligada à fertilidade por seu formato era interpretada como ligação entre o céu e a terra. A tradição foi modificada porque o formato triangular pode ser uma referência a trindade e a estrela no topo a luz de Jesus.
- Jesus, manjedoura, hospedaria
- Aí me parece um problema de fato: nem sequer uma referência a Jesus nas festas, filmes, etc.
Dada minha opinião:
- Não dá pra fugir do fato que somos a religião mais simbólica de todas. Nosso símbolos apontam para o que foi e para que o há de vir.
- O comércio é bom é necessário.
- Nossa cultura adapta símbolos e precisamos entendê-los muito bem para não nos entregarmos de graça a qualquer coisa.
