O ANDAR DO BÊBADO – COMO O ACASO DETERMINA NOSSAS VIDAS

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1. Probabilidade é a maneira como lidamos com dados pode nos enganar

2. Gregos não pensavam em probabilidades porque achavam que o futuro estava nas mãos dos deuses

3. O que mais existe em inglês: palavras com seis letras tendo o n como quinta letra ou palavras terminadas com ing? Todas palavras com 6 letras tem ing no final. Sem pensar, muitos diriam que é ing.

4. A utilização de números é fundamental para a probabilidade é somente no século XVI isto foi possível. Gregos não tinham zero e usavam letras para representar números, mas não tinham regras tão definidas. Os babilônicos usavam o zero para expressar a falta de um número. Alexandre aprendeu isto com eles.

5. Os romanos desdenhavam da matemática grega porque se ocupavam mais com a guerra enquanto os outros com beleza e estética.

6. Do mesmo jeito que no passado uma questão entre duas pessoas não era resolvida pelos fatos, mas pelo poder da espada, hoje, o dinheiro é o que determina que tem ou não a verdade.

7. Diz na página 50 que foi no século XVII que a teologia, preocupada como os porquês, se separou da ciência, preocupado como os “comos”.

8. Ler Blaise Pascal.

9. Ao avaliar um vinho, por exemplo, que possui dezenas de elementos, uma sommelier não dintingui mais do que 4 elementos e ainda pode ser influenciado por etiquetas de preço, opniões próximas e notas anteriores.

10. Os resultados e a média de resultados de uma pesquisa ou notas dadas a um produto só fazem sentido se conhecermos o valor do desvio padrão. 9 é a média entre 8 e 10, mas pode ser entre 8,9 e 9,1. Qual a chance de uma pesquisa mostrar resultados muito diferentes se for refeita muitas vezes.

11. O andar do bêbado é uma referência ao caos do movimento atômico que pode ser levado para a natureza e nossas ações. Começou quando Brown descobriu ou apontou para a existência do átomo ao observar pólen, mas morreu antes de constatar. Era chamado de movimento browniano.

12. Apesar da falta de padrão dos dados da vida real, buscamos o tempo todo a ilusão do controle, para isto, criamos padrões estabelecendo a nosso critérios dos dados para compô-los.

13. “O modo como enxergamos o mundo seria muito diferente se todos os nossos julgamentos pudessem ser isolados das expectativas e baseados apenas em informações relevantes” – Pg 153-4. O contexto é sobre o teste de vodkas feito pelo New York Times em que uma bebida grosseira não é melhor identificada em um teste as cegas e as supostas melhores e mais caras não são bem avaliadas.

14. Do ponto de vista prático sabemos que muitos não chegarão ao sucesso, fama, reconhecimentos e realizações, no entanto, a multiplicação de tentativas deve ser  uma constante em tudo. Na eminência de um sucesso, duplique seus fracassos.

15. Podemos agradecer pelo males que não nos atingiram e, apesar de todo, planejar a vida.

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